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AS DEZ COISAS QUE OS SERES DAS SOMBRAS MAIS GOSTAM QUE VOCÊ FAÇA

1. Que você minta

Que não viva a verdade em cada ato, que não faça da vida aquilo que gosta, que procure preponderar os interesses materiais em relação aos conscienciais e que jamais cumpra com a sua palavra.

2. Que você tenha muita dúvida.

Que sinta-se inseguro o tempo todo e que não tenha fé na vida, nas pessoas e nas possibilidades que o universo nos oferece.

3. Que você não estabeleça uma conexão com a Fonte Divina ou Deus.

Que você acredite que só se vive uma vida. Em especial que você se concentre em aproveitar a vida no sentido de apenas se divertir o tempo todo, principalmente que você não dê atenção a evolução do amor e da consciência. Quanto menos você pensar e agir no sentido de realizar a missão da sua alma, que é o propósito da sua existência, mais você agrada os seres das sombras e mais você facilita o trabalho deles.

4. Que você não se preocupe jamais com os outros.

Que não pense em caridade, em bem estar alheio, em colaborar para a formação de uma sociedade mais digna e elevada. Quanto mais você pensa unicamente nos seus interesses mundanos, mais você agrada e facilita o trabalho das sombras.

5. Que você jamais perdoe, que sinta muita raiva e desejo de vingar-se das pessoas as quais lhe fizeram mal.

Além disso, que você faça valer a sua palavra a qualquer preço, sem compaixão, sem paciência e sem respeito. O tipo de campo de energia produzido por esses sentimentos alimenta muito a força dos seres das sombras, oferecendo a eles alimento, energia e campo de ação para suas investidas nefastas.

6. Que você jamais estude e que nunca busque o desenvolvimento de seus potenciais.

Em especial que você seja acomodado, preguiçoso e sem iniciativa. Quanto menos você cuidar do seu corpo, da sua mente, das suas emoções e do seu espírito, mais você ajudará a facilitar o trabalho das sombras. Quanto mais alienado e cético você for, melhor!

7. Que você seja fanático, determinista, inflexível, convicto e fascinado.

Quanto menos tolerância, equilíbrio, leveza e sensatez você tiver nos seus atos, mais você contribuirá para as estratégias dos seres das sombras.
orar

8. Que você elimine da sua vida a oração, a meditação e qualquer tipo de prática espiritual.

De preferência que você substitua essas práticas por vícios como drogas, álcool, fumo, alimentação desequilibrada, jogos e sexo promíscuo. Quanto mais você abandonar práticas saudáveis, mais você contribuirá para abrir a porta de acesso que liga os seres das sombras até você.

9. Que a sua disciplina seja muito ruim.

E que você nunca tenha persistência para seguir seus objetivos, para realizar suas práticas diárias de conexão com Deus e que nunca tenha perseverança em seguir os seus sonhos.

10. Que jamais acredite na sua intuição.

E que siga apenas a voz da razão e que não confie em nada, absolutamente nada que não seja comprovado cientificamente ou que não tenha relevância acadêmica. Em especial, que você abandone a sua sensibilidade de perceber as coisas e situações, acreditando apenas no que você vê com os próprios olhos. De preferência, quando situações ruins acontecerem em sua vida, vitimize-se e rapidamente encontre um culpado, que certamente não deve ser você.
Não quer alimentar atitudes que atraiam obsessores ou seres das sombras para a sua vida? Quer construir um estilo de vida que lhe faça feliz? Quer estar em sintonia com as Fontes Divinas?
Então faça um exame de consciência e elimine da sua vida esses comportamentos citados anteriormente. Eliminando esses erros comuns você certamente dará um importante passo na conquista de uma vida cheia de bênçãos e bem aventurança!
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Fonte: Escrito por Bruno Gimenes via O chamado da Luz
Fonte:http://thesecret.tv.br/2015/05/as-dez-coisas-que-os-seres-das-sombras-mais-gostam-que-voce-faca/

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O SILÊNCIO DOS LOBOS

Pense em alguém poderoso.
Essa pessoa briga e grita como uma galinha ou olha em calmo silêncio, como um lobo?
Os lobos não gritam.
Eles têm uma aura de força e poder. Observam em silêncio.
Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio.
Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas.
Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos.
Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis.
Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia e continua a trabalhar mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota.
Olhe… sorria… silencie… vá em frente.
Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar.
Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso.
Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) ideia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques.
Não é verdade. Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir.
Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal.
Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça.
Você pode escolher o silêncio.
Além disso, você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu Xenócrates, mais de trezentos anos antes de Cristo, ao afirmar:
“Arrependo-me de coisas que disse, mas jamais de meu silêncio.”
Responda com o silêncio, quando for necessário.
Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais, use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não ter que responder em alguns momentos.
Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas.
E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.
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Fonte: Escrito por Aldo Novak

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O Homem e a Natureza



"O homem é uma parte da comunidade humana. A humanidade é uma parte da natureza. A natureza é um membro de Deus. O homem não reconhece essas inter-relações. Hoje, os homens estão esquecendo suas obrigações. O Cosmo é um organismo integral de partes inter-relacionadas. Quando cada um executa seu dever, os benefícios estão disponíveis para todos. O homem tem direito somente a cumprir suas obrigações e não aos frutos delas. O homem é uma espécie de diretor de palco do que acontece na natureza. Mas esquecendo de suas responsabilidades, o homem luta por direitos. É tolice lutar por direitos sem cumprir suas obrigações. Todo o caos e todos os conflitos no mundo devem-se ao fato de os homens terem esquecido suas obrigações. Se todos cumprirem seus deveres diligentemente, o mundo será pacífico e próspero."
Sathya Sai Baba

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O Andarilho

Quem alcançou em alguma medida a liberdade da razão, não pode se sentir mais que um andarilho sobre a Terra e não um viajante que se dirige a uma meta final: pois esta não existe. Mas ele observará e terá olhos abertos para tudo quanto realmente sucede no mundo; por isso não pode atrelar o coração com muita firmeza a nada em particular; nele deve existir algo de errante, que tenha alegria na mudança e na passagem. Sem dúvida esse homem conhecerá noites ruins, em que estará cansado e encontrará fechado o portão da cidade que lhe deveria oferecer repouso; além disso, talvez o deserto, como no Oriente, chegue até o portão, animais de rapina uivem ao longe e também perto, um vento forte se levante, bandidos lhe roubem os animais de carga. Sentirá então cair a noite terrível, como um segundo deserto sobre o deserto, e o seu coração se cansará de andar. Quando surgir então para ele o sol matinal, ardente como uma divindade da ira, quando para ele se abrir a cidade, verá talvez, nos rostos que nela vivem, ainda mais deserto, sujeira, ilusão, insegurança do que no outro lado do portão e o dia será quase pior do que a noite. Isso bem pode acontecer ao andarilho; mas depois virão, como recompensa, as venturosas manhãs de outras paragens e outros dias, quando já no alvorecer verá, na neblina dos montes, os bandos de musas passarem dançando ao seu lado, quando mais tarde, no equilíbrio de sua alma matutina, em quieto passeio entre as árvores, das copas e das folhagens lhe cairão somente coisas boas e claras, presentes daqueles espíritos livres que estão em casa na montanha, na floresta, na solidão, e que, como ele, em sua maneira ora feliz ora meditativa, são andarilhos e filósofos. Nascidos dos mistérios da alvorada, eles ponderam como é possível que o dia, entre o décimo e o décimo segundo toque do sino, tenha um semblante assim puro, assim tão luminoso, tão sereno-transfigurado: – eles buscam a filosofia da manhã.” (Friedrich Nietzsche em “Humano Demasiado Humano”)


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Por que estamos interessados em Perguntas & Respostas?


Acreditamos todas as manhãs que mais um dia começa e que à noite mais um dia termina, mas não nos perguntamos: onde este dia está acontecendo? Há algum espaço ou tempo externos a esta observação onde tudo está acontecendo? O que é esse sentido que percebe? Está, esse sentido, separado do que percebe? O que estou dizendo é que é apenas um sonho essa ideia de separação, de “alguém” que percebe o que percebe. A vida é o que acontece neste momento, sem separação, sem nomes, com nomes, sem formas e com formas. Há somente aparências nisso.

Por que estamos tão interessados em perguntas e respostas? Será porque acreditamos que a vida pode se tornar diferente do que ela é? Somente porque acreditamos que somos capazes de explicar algumas poucas coisas intelectualmente? Apenas viva, e deixe de dar importância aos pensamentos.

O que você é? Você é aquilo no qual tudo acontece, que podemos chamar de muitos nomes - ou não usar nenhum deles - e que, às vezes, chamo de Ilimitada Presença.

O que você tem? Você tem isso que parece acontecer em você, momento a momento: todos os incidentes, acidentes, eventos, acontecimentos e experiências;  e tudo isso, tudo, vem e vai.

E o que você faz? O que você faz é ver tudo isso (em silêncio e de forma desidentificada) se desdobrar sem escolhas ou determinação de sua parte.

Você é assim em seu Estado Natural. Qualquer coisa fora disso não existe, e é somente uma ilusão produzida pelo pensamento dizendo que existem algumas outras coisas acontecendo separadas disso.
Mestre Gualberto
Fonte: http://marcosgualberto.blogspot.com.br/

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FALANDO AOS JOVENS

                  "Quando falarmos do mundo e dos conhecimentos que o Homem tem dele, não sejamos sectários. Os nossos jovens já conhecem tantos ditadores. Todos à sombra dos seus dogmas como suas casas atrás de muros  e  cerca eletrificada. Os ditadores esqueceram que a terra mudou e os ventos sopraram. Uma época nova chegou."

“Vivamos e façamos viver. Escutemos e façamos escutar. Pensemos para aprendermos a pensar. Não imponhamos o que sabemos, mas façamos amar a busca da verdade.
Desde sempre temos recitado o pensamento de outros homens. Que finalmente recitemos a nós próprios no mais profundo do nosso ser, pois é lá que os jovens verão o nosso entendimento. É lá que reside a força que move montanhas, porque é lá que todo conhecimento reside desde o início da vida humana. 
O pensamento é essência da verdade de cada um, que nós aprendamos então a pensar”.
"Vivamos cada palavra que pronunciarmos, porque nossa linguagem pode transformar-se em fronteira e separados uns dos outros não estamos e não somos."
"Vamos ao encontro dos jovens, mas, contudo não percorramos o caminho em seu lugar, sejamos a pedra de onde simplesmente brota a sabedoria das novas gerações."
"Não falemos aos jovens de Deus, mas do amor que dorme neles. Ensinamos-lhes a ter vontade de amar, é tudo que  Deus nos pêde".
"É preciso que a rocha se transforme em pedra preciosa que brilha e ilumina os passos do Homem, que a erva seja árvore que gere frutos e proteção para os famintos e desabrigados. Que os jovens despertem para a humanidade. Que  o Homem se despoje para deixar surgir a humanitude, semelhante às estrelas que iluminam os seus próprios caminhos seja lá quais forem."                
"É preciso que a vida seja o maior de todos os bens, que no poder dos bens materiais os homens façam-se presentes como pequeninos sóis que unidos a outros sejam um só raio de luz  sobre o planeta para protegê-lo do perigo da ignorância. Isto se realiza  pela reeducação dos hábitos e das inteligências."
"Lembremos que a verdadeira educação é fenômeno de dentro para fora, purificador  interno de cada  criatura humana. Pessoas educadas têm ações conscientes. Elas sabem amar e respeitar o próximo. Obedecem com o consentimento da razão, se resignam com consentimento do coração. Tem consciência de sua individualidade e do seu Eu."
“Não esqueçamos que a satisfação mental é mais terrível do que a falta de amor, pois significa a própria falta de amor disfarçada em sabedoria. Sejamos homens que possam ser reconhecidos pela sabedoria que emana do nosso coração. Pois, o mental só pode falar com seus semelhantes e nada acrescentar de vivificante, ele se  autodestrói."

"Cuidemos do nosso proceder. Oremos, mas não nos esqueçamos da vigilância sobre nossos pensamentos e atos. São eles que permanecem na memória da Terra como exemplo às gerações novas, como exemplo aos jovens."

Inspirado no livro O Caminho dos Essênios – Daniel Meurois e Anne Givaudan

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Busca do homem divino

Assim como os rios que correm vão descansar no oceano e lá deixam para trás seus nomes e formas, assim também aquele que adquire o verdadeiro Conhecimento, liberto do nome e da forma, alcança o Homem divino, que está além do além.

(Mundaka-Upanisad)

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“Conhece-te a ti mesmo”

Por: Roberto D'arte

Normalmente atribuída ao filósofo grego Sócrates (479-399 a.C.), a frase “conhece-te a ti mesmo” é, na verdade, a inscrição que se via na entrada do Oráculo de Delfos. Neste local, dedicado a Apolo (na mitologia grega, o deus da luz e do sol, da verdade e da profecia), buscava-se o conhecimento do presente e do futuro por intermédio de sacerdotisas.
Na filosofia socrática o “conhece-te a ti mesmo” se tornou uma espécie de referência na busca não só do auto-conhecimento, mas do conhecimento do mundo, da verdade. Para o pensador grego, conhecer-se é o ponto de partida para uma vida equilibrada e, por consequência, mais autêntica e feliz.
Nessa visão, maturidade não é um desdobramento natural do tempo vivido, e sim resultado da vontade, do esforço de cada indivíduo em conquistá-la. Exatamente por isto é possível encontrar pessoas vazias em plena velhice e, ao contrário, mentes sábias no auge da juventude.
Como o autoconhecimento não é tarefa das mais fáceis, uma parcela significativa da humanidade prefere se debruçar à janela para espionar ou encontrar defeitos no outro. É muita pretensão de alguém usar as pessoas como alvos de seu olhar e sua língua quando pouco ou quase nada se sabe de si mesmo!
Sempre que me deparo com crimes chocantes, como o de Lindenberg Alves (que recentemente seqüestrou e matou a ex-namorada, Eloá Pimentel), o de Suzane von Richthofen (que ajudou a matar os próprios pais) ou o do jornalista Pimenta Neves (que também assassinou a ex-namorada), penso como eram estas pessoas na infância. O que faziam, de que brincavam, o que gostavam, o que não gostavam, como se relacionavam com os pais e com os amigos, quais eram suas angústias, seus sonhos... Dados que talvez pudessem dar alguma pista sobre as escolhas que fizeram mais tarde.
Será que realmente eles se conheciam? Será que eles e tantos outros que tomaram os mesmos rumos tiveram a oportunidade de encontrar respostas para seus questionamentos? Lindemberg, Suzane e Pimenta Neves não cometeram crimes por questões ligadas a privações sociais, como a fome, a falta de moradia ou o desemprego. Muito menos por desconhecimento de valores éticos, já que os três tinham discernimento sobre o assunto.
Por mais que uma análise nesse sentido requeira algumas variáveis, é possível afirmar que faltou lucidez mental aos criminosos mencionados aqui. Faltou a razão, que talvez os deixasse menos vulneráveis moral e psicologicamente.
Não se conquista tal lucidez mental senão através do autoconhecimento. Se os pais desejam ver seus filhos crescerem com mente sadia, o melhor remédio é incentivá-los a se conhecerem melhor a cada dia. Isto vale tanto para o campo racional quanto para o emocional. As repercussões práticas de cada um deles vão depender de quão harmonizados eles estiverem.
Indo agora além da Filosofia e mesmo do campo religioso, acredito que o autoconhecimento é obtido através de caminhos racionais e emocionais, mas, muito mais ainda, através da espiritualidade. Excesso de razão pode desembocar em orgulho e prepotência; excesso de emoção pode provocar desequilíbrio e desencontros. A harmonia espiritual costuma ser o fiel da balança entre este dois extremos que habitam em cada um de nós.
Fonte: http://meuartigo.brasilescola.com/filosofia/conhecete-ti-mesmo.htm